Quais são os Direitos e Deveres do Franqueado Após Extinção do Contrato?

Precisando de um advogado para esclarecer todas as dúvidas sobre a Importância da Cláusula de Não Concorrência?

Ao encerrar um contrato de franquia, tanto franqueador quanto franqueado precisam estar cientes de seus direitos e deveres. Um ponto crítico é a Cláusula de Não Concorrência, também conhecida como Cláusula de Barreira. Essa cláusula, embora polêmica, é essencial para proteger o know how do franqueador e garantir que o franqueado não utilize informações confidenciais para competir de forma desleal.

A Cláusula de Não Concorrência deve ser cuidadosamente elaborada na Circular de Oferta de Franquia (COF), respeitando três elementos essenciais: objeto, que delimita as atividades que o ex-franqueado não pode exercer; restrição territorial, que define a área geográfica onde a não concorrência é aplicável; e restrição temporal, que estabelece por quanto tempo a cláusula estará em vigor.

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A elaboração do contrato exige um acompanhamento especializado para proteger a propriedade intelectual e o know how desenvolvido pelo franqueador.

A personalização dessa cláusula é crucial, pois ela não pode ser abusiva. Um prazo de 24 meses geralmente é considerado razoável, mas períodos superiores podem ser vistos como excessivos e passíveis de contestação. Da mesma forma, a limitação geográfica deve ser justa, permitindo que o franqueado continue sua atividade profissional em áreas onde não prejudique diretamente a clientela da franquia. Além disso, é importante que o franqueado tenha realmente recebido treinamento e acesso ao know how do franqueador. Caso contrário, a validade da cláusula pode ser questionada, como em casos onde o franqueado já possuía experiência prévia na atividade e não obteve benefícios significativos com a franquia.

Seja na extinção de um contrato de franquia ou na compra de uma empresa, contar com uma consultoria especializada é fundamental para evitar riscos e garantir que todos os aspectos legais sejam adequadamente tratados. Entre em contato conosco para obter suporte jurídico especializado e assegurar a proteção dos seus interesses.

Due Diligence: Segurança na Compra de Empresas

A compra de uma empresa é um processo complexo que exige uma análise detalhada, conhecida como Due Diligence. Esse processo envolve uma investigação minuciosa de todos os aspectos da empresa-alvo, desde sua situação financeira e fiscal até questões jurídicas e de propriedade intelectual.

A Due Diligence tem como objetivo reduzir a assimetria de informações entre comprador e vendedor, identificando riscos e oportunidades que podem impactar a decisão de compra. Através dessa análise, é possível avaliar com maior precisão o valor da empresa e negociar cláusulas que protejam o comprador contra possíveis passivos não revelados.

O processo abrange diversas áreas, como:

  • Situação fiscal e contábil: identificação de problemas financeiros e estratégias de mitigação.
  • Gestão de processos judiciais: verificação de litígios em andamento e riscos futuros.
  • Compliance: avaliação da conformidade das práticas da empresa com a legislação vigente.

Realizar uma Due Diligence detalhada é essencial para garantir que a compra de um negócio seja segura e transparente. Ela oferece ao comprador uma visão clara sobre todos os aspectos da empresa, permitindo uma decisão informada e a elaboração de um contrato de compra e venda com cláusulas que protejam seus interesses. Entre em contato conosco.

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